Pedro Mateus
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Povo nômade caucasiano citado desde a antiguidade. Cujo qual originaram-se vários povos em vastidão de terras(frígios, armenos, germânicos, celtas, entre outros). Não existem povos puros, porém, a ciência genética, a história, a arqueologia, provam que a Bíblia está certa ao citar os filhos de Noé como patriarcas de todos os povos, dentre os quais, Gomer, neto de Noé e filho de Jafé foi o representante desse povo antigo que apesar da sua importância, tem se pouco registros, diferente dos mesopotâmicos que já tinham formas de registros bem avançadas para o início daquilo que pode-se considerar civilização. O livro de Genesis foi escrito por Moisés, bem depois dos eventos do Dilúvio e a Torre de Babel, eventos esses que explicam quase tudo sobre nossa história. E ao escrever em Gn 10 sobre os descendentes de Noé, Moisés cita de Gomer apenas seus três filhos, Asquenaz, Rifate e Togarma, não apenas como pessoas, mas como nações, com suas respectivas línguas, populações, filosofia e governo. Dando aos lugares que passavam os seus nomes em suas respectivas línguas. Além da Bíblia, sobre os cimérios pode-se observar a história de Hayk, dos Armenos, Ural-Batyr, dos Bashkir, Relatos de Greco-Romanos, O livro de Jasher e Flávio Josefo dos Judeus. O interessante de Gomer aparecer em Gênesis como fundador desse povo ancestral, na qual muitos de nós somos descendentes ou aparentados, é que ele aparece em Apocalipse como um povo que lutará nas batalhas dos últimos tempos. Ou seja, esse povo (Cimérios) ainda existe! Talvez ainda não unificado totalmente, mas que se unificará outra vez. Considerando o haplogrupo R1 como um diferencial dos outros povos para Gomer, esse haplogrupo abrange o território de todas as nações da União Européia e inclusive, as nações da América.
Apesar de todas essas evidências. Corre-se o risco de anacronismos, que é a comparação do tempo observado com outras épocas, tornando a história um absurdo.
Ao compartilhar essa opinião individual com as senhoras e os senhores, eu gostaria de expressar que, a história, as ciências e a Bíblia não se contradizem, pelo contrário, se complementam e ratificam a criação do Pai do Céu, o qual é conhecido por todos desde tempos imemoriais.
Apesar de todas essas evidências. Corre-se o risco de anacronismos, que é a comparação do tempo observado com outras épocas, tornando a história um absurdo.
Ao compartilhar essa opinião individual com as senhoras e os senhores, eu gostaria de expressar que, a história, as ciências e a Bíblia não se contradizem, pelo contrário, se complementam e ratificam a criação do Pai do Céu, o qual é conhecido por todos desde tempos imemoriais.